quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Ellen

Género: Sitcom
Origem: EUA
N.º de Temporadas: 5
Elenco: Ellen DeGeneres, Joely Fisher, Jeremy Piven, David Anthony Higgins, Clea Lewis, Arye Gross, Holly Fulger, Maggie Wheeler.

Ellen (originalmente intitulado These Friends of Mine na primeira temporada) era uma sitcom da rede ABC de televisão dos Estados Unidos. Foi emitida de março de 1994 até julho de 1998.
A personagem principal é Ellen Morgan, - interpretada pela comediante Ellen DeGeneres -, uma neurótica dona de uma livraria nos seus trinta e poucos anos de idade. A serie mostrava os problemas de Ellen com seus amigos, com a sua família e o seu quotidiano, tendo sido exibida em Portugal pela Rtp2.
Em 1997, Ellen fez história na televisão quando ambas, personagem e actriz, se assumiram como homossexuais. Em 2003, Ellen DeGeneres voltou à fazer sucesso na televisão após a estreia de seu aclamado talk show.

Máfia, de Saltos Altos!

Título original: Cashmere Mafia
Título adaptado: Máfiade Saltos Altos
Género: Comédia / Drama
Origem: EUA
N.º de Temporadas: 1
Elenco: Lucy Liu, Frances O'Connor, Miranda Otto, Bonnie Somerville
Cashmere Mafia conta a vida de quatro amigas solteiras de longa data, com carreiras sucesso nos mais variados ramos na cidade de Nova Iorque. “(…) Zoe (Frances O’Conner; A.I.: Inteligência Artificial) é directora de investimentos, no maior banco do sector, e a sua maior dificuldade é equilibrar as exigências da sua carreira com a de esposa e mãe. (…) Mia (Lucy Liu; Os Anjos de Charlie) é editora e está a crescer dentro do grupo que edita a revista, enquanto Juliet Draper (Miranda Otto; A Guerra dos Mundos) é a chefe de operações de uma importante cadeia de hóteis luxuosos. Por fim, Caitlin (Bonnie Somerville; de séries como Kitchen Confidential, The O.C. e Friends)é uma executiva de sucesso numa empresa de cosméticos. A sua vida romântica tem sido pouco satisfatória, até que ganha novo fôlego ao descobrir que, apaixonando-se por uma mulher, tem de se assumir, para si própria, como lésbica. Esta foi uma série emitida pela Tvi.


The L Word

Título original: The L Word
Título adaptado: A Letra L
Género: Drama
Origem: EUA
N.º de Temporadas: 6
Elenco: Jennifer Beals, Erin Daniels, Janina Gavankar, Pam Grier, Leisha Hailey, Laurel Holloman, Mia Kirshner, Eric Lively, Karina Lombard, Eric Mabius, Marlee Matlin, Katherine Moennig, Dallas Roberts, Rose Rollins...
Série intimista, por vezes provocante e cativante A Letra "L" revela o universo pouco conhecido da homosexualidade feminina, através da vida e dos amores de um grupo de lésbicas que vivem em Los Angeles.
Uma série que se refere ao quotidiano sáfico de forma sensível e bem-humorada e que nos dá um retrato honesto de um grupo de mulheres que procuram o sucesso pessoal e profissional num mundo determinado em julgá-las. Em Portugal o canal generalista que transmite a série é a Rtp2.

Site oficial da série: http://www.thelwordonline.com/

Queer as Folk

Género: Drama
Origem: EUA
N.º de Temporadas: 5
Elenco: Gale Harold, Randy Harrison, Hal Sparks, Sharon Gless, Peter Paige, Scott Lowell, Thea Gill, Michelle Cluney

"Queer as Folk" é o nome das duas séries dramáticas de sucesso, criadas por Russell T. Davies.
O nome é uma brincadeira com um ditado inglês, de "nobody is so weird as folk" (ninguém é tão estranho como nós), para "nobody is so queer as folk" (ninguém é tão gay como nós).
A série original começou a ser produzida em 1999 pelo Red Production Company para o Canal 4 do Reino Unido.
A série adaptada foi uma co-produção Estados Unidos–Canadá e começou a ser transmitida em 2000. Em Portugal, a série foi exibida pela TVI.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Publicidade - Adopção por casais homosexuais


Campanha publicitária

Campanha publicitária portuguesa de luta contra a discriminação de gays e lésbicas.

Origem: Associação ILGA Portugal

Vagabundos de Nós

Autor: Daniel Sampaio

Vagabundos de nós é a história de um jovem e da sua mãe, confrontados com a homossexualidade do rapaz. Diogo, o filho, e Luísa, a mãe, introduzem-nos no seu mundo muito próprio através de uma permuta de confidências para a qual o leitor é solicitado.
Diogo nasce. Diogo cresce. Luísa observa-o em permanente sobressalto porque Diogo é diferente nas atitudes, nos gostos, na sensibilidade e nas amizades que procura. Diogo não pertence a nenhum lugar, sente-se perdido, não se identifica.
Luísa apercebe-se do sofrimento e dos permanentes conflitos íntimos do filho, mas tem relutância em admitir aquilo que sabe e que sempre soube. O seu instinto de protecção leva-a a construir com o filho um mundo a dois, isolado do restante núcleo familiar, um mundo que ambos partilham e percorrem numa autêntica via dolorosa. No diálogo franco e livre que sempre mantiveram, só tardiamente as palavras cruamente descodificadoras de tanta amargura aconteceram: Mãe, sou homossexual.
Diogo, que fazer quando nos sentimos diferentes? Luísa, como gerir a tua frustração, a dor infinita que te consome ao tomares consciência de que este filho tão amado nunca te dará os netos que adorarias ter, e que cultural e socialmente sabes representarem o paradigma da continuidade da família? Será suficiente a tua quase inesgotável capacidade de compreensão, de paciência e de amor?
Este livro foi adaptado a uma peça de teatro que esteve em cena, no Teatro Maria Matos, de 17 de Março de 2004 a 18 de Abril de Abril de 2004, sendo vista por cerca de 6000 pessoas. Os actores da peça foram a Márcia Breia e o Nuno Lopes. A encenação foi de Luís Osório.

Os Sinais do Medo

Autora: Ana Zanatti

"Nada mais tocante do que a nossa nudez mas as convenções, os tabus, a hipocrisia dos falsos moralismos, fazem–nos às vezes representar papéis que não são nossos, usar máscaras que nos desumanizam e tornam infelizes, apenas pelo medo da reprovação da família, dos amigos, da sociedade. Tememos não ser amados por sermos diferentes do que é suposto ser. Nascemos, vivemos e morremos ao lado de amigos e familiares que se dizem íntimos mas para quem somos e nos são, desconhecidos. Numa família, raras são as pessoas que se conhecem, amam e aceitam verdadeiramente. Queremos o amor dos nossos pais, mas eles próprios nos entregam no berço, o papel que nos esperam ver desempenhar vida fora.Com pouca margem de improviso e criatividade, porque a criatividade faz de nós seres únicos e a diferença paga-se caro. A maior miséria que podemos herdar é o medo que através de gerações, aparece personificado pela incompreensão e desamor, pela guerra, intolerância e ausência de compaixão, de saber estar ao lado de quem sofre. Pela farsa que ele nos leva a representar. As personagens do livro, comungam em gerações diferentes, da mesma mágoa escondida. Cada uma vive à sua maneira, com aceitação, revolta, desânimo, tristeza, impotência ou desespero as consequências de uma sexualidade reprimida porque mal vista ou considerada aberrante. Um medo disfarçado de juiz da moral e dos costumes, que transforma o amor e o sexo em actos vergonhosos quando deviam ser belos e libertadores."

A Alma Trocada

Autora: Rosa Lobato de Faria

É um lugar comum dizer-se que determinada orientação sexual não é uma escolha, porque, se fosse, ninguém escolheria o caminho mais difícil. Foi esse caminho mais difícil que Teófilo teve de percorrer, desde a incompatibilidade com os pais, aos desencontros dentro de si próprio, chegando mesmo a acreditar que alguém lhe tinha trocado a alma...

Aos 26 anos decide sair do armário, perante a aparente indiferença da “noiva”, a cumplicidade da avó Jacinta (uma matriarca alentejana), o desespero da mãe e o ódio do pai.
Anos a fio a suportar o peso das normas, a pressão social, os equívocos da “normalidade”, em terreno sempre escorregadio, desde o dia longínquo em que descobriu o «rasgão no peito». Descoberta abrupta, à beira dos 13 anos, quando surpreende o Tinito, cinco anos mais velho, a masturbar-se: «foi quando vi o Tinito, todo nu, entretido com o seu próprio membro [...] a deliciar-se com o seu rapidíssimo jogo de mão.» Segue-se a iniciação às mãos do referido Tinito, cigano bem-parecido criado em casa da avó Jacinta. Nesse dia percebeu.
Mas quem o faz enfrentar a família e a sociedade é outro homem, Hugo, um advogado jovem sem problemas identitários. A acção do romance divide-se entre Lisboa, o Estoril (onde Teófilo e Hugo arranjam casa) e o monte alentejano da avó Jacinta, com rápida digressão parisiense, em ambiente burguês, com apontamentos certeiros sobre tiques, hábitos e costumes das classes médias urbanas. A fluência narrativa não tropeça no sexo: «Cala-te, patrão. Não digas nada se não queres ser violado à bruta. [...] Só sei que lhe gritei uma vez e outra e outra vez, amo-te estúpido, amo-te animal, amo-te cabrão, filho da puta, cigano de merda, meu amor.» Passa-se isto quando, já casado e pai de filhos, Tinito leva Teófilo a trair Hugo, seu companheiro.
Raquel, a “noiva” rejeitada, está na origem de uma sucessão de crimes: rouba os manuscritos de Teófilo, fazendo-os publicar com outro nome; encomenda o seu atropelamento; e depois o sequestro de uma criança. Acaba presa. Estas e outras peripécias dão colorido à acção.


Rosa Lobato de Faria aborda, desta vez, um tema diferente – o tema da homossexualidade masculina –, num romance que, mantendo embora o tom poético que sempre tem caracterizado as criações da autora, se arrisca por caminhos até aqui pouco explorados na ficção portuguesa. Ouvida por Isabel Coutinho para o dossiê sobre ficção gay portuguesa que o Ípsilon publicou a 24 de Agosto, Rosa Lobato de Faria afirmou que "Nunca me passaria pela cabeça escrever um livro para o inserir num género (...) Não há diferença entre este e os outros romances. Gostei daquele homem cheio de fragilidades porque não o deixaram crescer como ele devia ter crescido. É um homem que me é simpático".

Sempre como n'Areia

Autora: Patrícia Cruz
Género: Romance

Marta é uma jovem publicitária que, aprisionada a um amor antigo, não consegue avançar na vida de forma a ser feliz. Até que um dia conhece alguém que a faz esquecer os desgostos do passado e as frustrações do presente, levando-a a acreditar num furuto radioso. Esse alguém é Maria, a pessoa em quem se revê nas mais variadas formas, no toque, no cheiro, no prazer e no... sentimento.

“As duas pareciam ter tudo em comum e ser elementos de pólos opostos de um universo, cujas forças cósmicas haviam conspirado para que se encontrassem, para que mergulhassem e se guiassem mutuamente nos caminhos do conhecimento. A Tradição do Sol e a Tradição da Lua reuniam-se naquelas duas almas que, num cálculo infinito de probabilidades, sentiam as suas energias fluírem e convergirem sem que, como geralmente acontece quando empreendemos esforços em novos relacionamentos, se perdessem no Nada nem se gastassem no Todo de um qualquer trânsito breve.”

Os Anjos de Gabriel

Autor: Francisco Corrêa

Gabriel vive em Lisboa, amante de boa música, gosto pela arte e intelectualmente interessante, assume corajosamente a sua homossexualidade numa sociedade ainda hoje cheia de preconceitos e tabus. Com muita naturalidade e de uma forma muito afectuosa conta-nos as suas relações íntimas

Loving Annabelle

Titulo Original: Loving Annabelle
Ano: 2006
Duração: 76 m
Género: Drama, Romance
País de Origem: EUA
Realização: Katherine Brooks
Intérpretes: Erin Kelly, Diane Gaidry, Laura Breckenridge, Michelle Horn, Gustine Fudickar, Ilene Graff, Markus Flanagan, Karen Teliha

"Porque quando nos apaixonamos, entramos num estado de demência temporária..."


Simone Bradley (Diane Gaidry) é uma jovem professora de poesia que encontra paz e segurança, entre os muros do colégio. Tem uma vida morna, sem paixão maior do que aquela que dedica à educação das suas alunas. Procura ter uma vida sem problemas e talvez seja por isso que insiste em suportar uma relação que, sabe bem, não a levará a lado nenhum.

Annabelle (Erin Kelly) é a nova estudante, mandada para o colégio pela mãe, uma notável Senadora, como meio de reabilitação para o seu comportamento rebelde. Não é, contudo, apresentada como a típica indisciplinada, mal-educada e afins. É uma jovem determinada, persistente, sensível, doce e inteligente. Tal comportamento, aparentemente desregrado, exige que Miss Bradley, que além de professora é também a responsável pelo dormitório de Annabelle, lhe dedique uma maior atenção. Contudo, rapidamente a professora percebe que o verdadeiro desafio não é disciplinar o comportamento de Annabelle, mas sim disciplinar a atração que vai crescendo entre ambas.
"Loving Annabelle" explora a complexidade do amor e as batalhas interiores que sempre ocorrem. Mostra a indomabilidade de sentimentos tão poderosos. Mostra, especialmente, que há riscos que valem a pena correr...

Trailer:

Lost and Delirious

Titulo Original: Lost and Delirious
Titulo Adaptado: A outra metade do amor
Ano: 2001
Duração: 90 m
Género: Romance, Drama
País de Origem: Canadá
Realização: Léa Pool
Intérpretes: Piper Perabo, Jessica Pare, Mischa Barton, Jackie Burroughs, Graham Greene, Mimi Kuzyk.

A outra metade do amor é um comovente conto sobre a procura da identidade própria, o culto secreto do amor e a sexualidade de três adolescentes. Da rotina estudantil, das saudades de casa e das tolices próprias das adolescentes, a história passa rapidamente para as zonas mais obscuras da intriga amorosa. Quando descobre que Paula e Tori são amantes, Mouse vê-se de subito no papel de cúmplice e confidente. O trio está determinado em manter a sua independência apesar das regras rígidas de um colégio interno de raparigas, cercado por uma floresta luxuriante e verde.
O filme é uma história poderosa com interpretações inesquecíveis: Pauline (Piper Perabo), Tori (Jessica Paré) e Maube (Mischa Barton). "A Outra Metade do Amor" é baseado no romance de "The Wives of Bath" de Susan Swan.

Trailer:

Kinsey

Titulo Original: Kinsey
Titulo Adaptado: Relatório Kinsey
Ano: 2004
Duração:118 m
Género: Drama
País de Origem:EUA
Realização:Bill Condon
Intérpretes:Liam Neeson, Laura Linney, Chris O'Donnell, Peter Sarsgaard, Timothy Hutton, John Lithgow

A vida por trás dos muito citados 'Estudos de Kinsey' sobre a sexualidade humana em geral incluindo a orientação sexual. A vida pessoa de Kinsey, o contexto histórico e as suas pesquisas (incluindo as suas limitações científicas) num filme que nos leva a pensar: se estavamos assim em 1950, porque estamos parados agora?


Trailer:

Imagine me & you

Titulo Original: Imagine me & you
Titulo Adaptado: Imagina Só ...
Ano: 2005
Duração: 95 minutos
Género: Comédia / Drama / Romance
País de Origem: EUA / Reino Unido / Alemanha
Realização:Ol Parker
Intérpretes:Piper Perabo, Lena Headey, Matthew Goode, Celia Imrie, Anthony Head, Darren Boyd, Sue Johnston, Boo Jackson, Sharon Horgan, Eva Birthistle, Vinette Robinson, Ben Miles, John Thompson.

E se a noiva tiver dúvidas?

"O caminho para o amor não se faz sempre a direito..." -Total Film

Heck e Rachel são um jovem casal, prestes o iniciar uma vida em comum, quando um encontro inesperado vira do avesso o mundo de Rachel. O que se segue é a viagem romântica, hilariante e por vezes difícil que é familiar o todas as pessoas que alguma vez experimentaram o amor à primeira vista. E se descobrisse de um momento para o outro que a pessoa com quem está destinada a passar o resto da vida pode não ser o namorado, mas alguém perfeitamente desconhecido? Uma cintilante comédia romântica, estreia na realização o aclamado argumentista Ol Parker, mostrando que o caminho para o verdadeiro amor pode não ser exactamente aquele em que sempre pensou...
Imagina Só é uma história de uma rapariga que se apaixona no dia do seu casamento... mas não pelo noivo. Heck (Matthew Goode) e Rachel (Piper Perabo) são um casal feliz e jovem prestes a começar uma vida em conjunto. Mas na Igreja, Rachel fica de olho num convidado inesperado. Naquele momento, ela percebe que talvez Heck não seja o tal. Claro que, eles não saberão de certeza se não tentarem. O que se segue é a viagem romântica e divertido, familiar para quem já teve sorte (ou azar) de estar sob o feitiço do amor.
E se tu descobres que a pessoa com quem estás destinada a passar o resto da tua vida não é o teu namorado mas um absoluto estranho? Os caminhos do verdadeiro amor nem sempre são lineares...

Trailer:

Site oficial do filme "Imagine me & you" : http://www.foxsearchlight.com/imaginemeandyou/

O Segredo de Brokeback Mountain

Brokeback Mountain
Drama - Estados Unidos - 2005
134m
M16

Realização: Ang Lee
Intérpretes: Heath Ledger, Jake Gyllenhaal, Michelle Williams
Argumento: Larry McMurtry

Wyoming, 1963.
Ennis Del Mar e Jack Twist conhecem-se quando procuram emprego no rancho de Joe Aguirre.

Ambos parecem ter certezas quanto ao que querem da vida - um emprego estável, um casamento feliz e uma família constituída.
Quando Aguirre destaca Ennis e Jack para trabalharem na remota região de Brokeback Mountain, os dois jovens sentem-se unidos por uma força maior que resulta numa relação de camaradagem e intimidade profunda.

Trailer:


Site oficial de O Segredo de Brokeback Mountain : http://www.brokebackmountain.com/

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Sean Penn vence óscar de melhor actor com o filme "Milk"


Milk
Género: Biografia
País: Estados Unidos - Ano 2008 Duração 128m
Classificação: M12
Intérpretes: Diego Luna, Emile Hirsch, James Franco, Josh Brolin, Sean Penn
Argumento: Dustin Lance Black
Realização: Gus Van Sant

Cansado de se esconder de si próprio, Harvey abandona o seu bem remunerado emprego em Wall Street e decide "sair do armário", mudando-se para o distrito Castro em São Francisco com o seu amante de longa data, Scott Smith. Na comunidade colorida de Castro, pequenas vitórias conduzem a outras maiores e Harvey ao falar abertamente para uma maioria silenciosa, acaba por ser o primeiro politico assumidamente homossexual a ganhar umas eleições. Quando Harvey Milk foi assassinado em 1978, o mundo perdeu um dos seus líderes mais visionários e uma voz que se elevou corajosamente pela igualdade de direitos.

domingo, 15 de fevereiro de 2009

PORTUGAL: Igreja Católica diz que não vai apelar ao voto contra o PS

A ICAR, está num papel de demagogia, habitual por sinal, em dizer que não vai apelar ao voto contra o PS nas próximas eleições por este estar a pensar legalizar o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo.A Conferência Episcopal Portuguesa na sua nota pastoral diz defender o casamento genuíno, mas que este propósito não quer dizer que esteja a apelar aos católicos que estes votem contra o PS por este ter anunciado que pretende terminar com a discriminação existente com casais homossexuais, permitindo que estes possam aceder ao casamento civil.O nosso Primeiro-ministro já se mostrou satisfeito com o esclarecimento, e congratulou-se por isso esta quarta-feira no parlamento. Sócrates disse ainda, «Fico muito satisfeito com isso. O que eu propus ao congresso do PS é terminar com uma discriminação em nome dos valores de sempre do nosso partido. Tratam-se dos valores da liberdade, da democracia e da igualdade, do respeito pelo texto constitucional e dos valores da tolerância», disse ainda «todos seremos mais felizes e seremos uma sociedade melhor».

in www.portugalgay.pt

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Violência doméstica uma realidade transversal


São já mais que muitos os relatos de violência doméstica entre pessoas do mesmo sexo.A questão aqui é que estes casos não são tratados em separado e por isso Portugal não dispõe de estatísticas neste sentido.Contudo no Reino Unido que o estudo é realizado em duas frentes, os números de violência doméstica entre pessoas do mesmo sexo é de 22% entre as mulheres e 29% entre os homens.Já os resultados vindos do outro lado do oceano diz-nos que 11% das lésbicas dos EUA sofreram um qualquer tipo de violência doméstica, enquanto nos homossexuais masculinos a percentagem é de 15%, estes números contra os 30% registados em casais heterossexuais.
in www.portugalgay.pt